Fiscalização
termina em apreensão de mercadorias
A
Prefeitura de Jaraguá do Sul, por meio do Setor de Fiscalização de Posturas da
Secretaria de Planejamento e Urbanismo, realizou na tarde de ontem (24), mais
uma ação de fiscalização de ambulantes no município.
Após denúncias, os fiscais saíram para realizar a abordagem no Calçadão da Avenida Marechal Deodoro da Fonseca. Chegando ao local, constatou-se a venda irregular de produtos. Durante a abordagem, os indivíduos tentaram agredir os fiscais e se evadiram do local, foi quando a Polícia Militar foi acionada, vindo a abordá-los na Avenida Getúlio Vargas.
Durante a abordagem, foi constatado que um dos três indivíduos estava com mandado de prisão em aberto por roubo, e o veículo utilizado pelos mesmos estava com a documentação irregular desde 2015. Sem se intimidarem com a presença da Polícia, os indivíduos continuaram ameaçando e proferindo ofensas contra os fiscais
Após denúncias, os fiscais saíram para realizar a abordagem no Calçadão da Avenida Marechal Deodoro da Fonseca. Chegando ao local, constatou-se a venda irregular de produtos. Durante a abordagem, os indivíduos tentaram agredir os fiscais e se evadiram do local, foi quando a Polícia Militar foi acionada, vindo a abordá-los na Avenida Getúlio Vargas.
Durante a abordagem, foi constatado que um dos três indivíduos estava com mandado de prisão em aberto por roubo, e o veículo utilizado pelos mesmos estava com a documentação irregular desde 2015. Sem se intimidarem com a presença da Polícia, os indivíduos continuaram ameaçando e proferindo ofensas contra os fiscais
O
homem que estava com mandado de prisão em aberto foi preso e os demais foram
conduzidos pela Polícia Militar, por desacato e ameaça. As mercadorias foram
apreendidas pela Fiscalização, sendo 111 alfajores e três máquinas de cartão e
o veículo foi recolhido pela Polícia Militar, em virtude das irregularidades
constatadas.
A fiscal de Posturas, Vanessa Weiller, acrescenta que “muitas
vezes, estes vendedores que vêm de fora do município, utilizam o exercício da
venda ilegal de mercadorias, como um disfarce para cometerem outros atos
ilegais, por exemplo, muitos são reincidentes em crimes envolvendo drogas,
agressão, Lei Maria da Penha, furto, roubo e até homicídio, inclusive muitos
com mandado de prisão em aberto”.
O Chefe de Fiscalização de Posturas, Ingomar Ricardo Cipperer Neto, destaca que “ninguém é preso por estar trabalhando, somente são notificados, administrativamente, se houver alguma irregularidade, podendo ter suas mercadorias apreendidas conforme o caso. Somente são presos se for constatado que são criminosos”.
O secretário de Planejamento e Urbanismo, Eduardo Bertoldi, explica que as ações de fiscalização, na maioria das vezes, são realizadas após denúncias da própria população. As denúncias têm chegado com frequência no Setor de Fiscalização de Posturas.
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