17 de outubro de 2013

OPORTUNIDADE

Célio Bayer lidera a comitiva

"Classe média chinesa está ávida por importados"



Com a ascensão da classe média chinesa, formada por uma população de aproximadamente 300 milhões de pessoas (25% da população do País), aumentam as oportunidades de ampliar o comércio com o País asiático, especialmente nos segmentos de alimentos e beleza. As informações foram repassadas aos integrantes da missão brasileira à China, organizada pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), durante o seminário Brasil-China, realizado em Xangai.

"A classe média está ávida por importados e prefere comprar alimentos de outros países até pelo fato de a China ter problemas internos nesse setor. As oportunidades são grandes. Temos que olhar o País como possibilidade de exportação", afirma o vice-presidente regional da Federação, Célio Bayer, que lidera a comitiva de 44 participantes.

A cônsul-geral do Brasil em Xangai, Ana Cândida Perez, que ministrou palestra no evento, disse que é preciso pensar "made for china", ou seja, fabricar produtos voltados ao mercado chinês.

No evento, também foi destacado que o ingresso de mais pessoas na classe média tem mudado os hábitos alimentares e de consumo. No entanto, os países que querem exportar para a China devem estar atentos aos costumes daquele País e adaptar os produtos.

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