Defesa
Civil ainda avalia estragos do temporal em Jaraguá do Sul
Desde o
início da noite da quinta-feira, logo após o forte temporal que se abateu sobre
Jaraguá do Sul e região, equipes da Secretaria Municipal de Defesa Civil estão
nas ruas da área urbana e rural avaliando os estragos causados pela tempestade
e auxiliando a população, inclusive com a distribuição de lonas para famílias
que tiveram as casas destelhadas.
O
secretário da Defesa Civil jaraguaense, Leocádio Neves e Silva, afirma que os
números finais das ocorrências ainda não foram fechados, mas que o número maior
de fatos ocorridos está relacionado a destelhamentos e quedas de árvores.
“Também ocorreram alagamentos em alguns pontos da cidade. O pluviômetro
instalado aqui na Defesa Civil registrou um índice de 52 milímetros em meia
hora de chuva.
Para se
ter uma ideia da dimensão do temporal, normalmente no mês de novembro a média
mensal é de 200 milímetros”. Ele acrescenta que entre os bairros mais atingidos
está a Ilha da Figueira e Rio Molha.
Sem luz – A
gerência da Celesc informa que durante o temporal 45 mil unidades de consumo
(empresas e casas) ficaram sem energia elétrica, 30 mil delas na cidade Jaraguá
do Sul.
Orgãos
municipais - A tempestade ocorrida no fim da tarde de ontem (19) causou danos
em diversos órgãos municipais, sendo o Samae foi atingido com mais gravidade.
Samae
De acordo
com relatório do Samae, na Estação de Tratamento de Esgoto da Ilha da Figueira,
o vendaval destruiu todo o sistema operacional, tampas de fibra voaram e estão
espalhadas pela região. Também houve danos nas Estações Elevatórias. Vários
sistemas de captação – como dos bairros Boa Vista, Rio Molha e Águas Claras,
por exemplo – foram entupidos, mas equipes da empresa estão trabalhando na
limpeza das áreas para retomar as operações.
uatro pontos de alagamento;
Cerca de
70 árvores foram arrancadas pela ventania atingindo telhados de casas, estabelecimentos
comerciais, obstruindo ruas e carros (inclusive no calçadão da cidade).
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