23 de janeiro de 2015

VANDALISMO


O aço galvanizado da placa de sinalização
não suportou a pressão próximo da Paróquia
Nossa Senhora do Rosário, no bairro Santo Antônio



Casos de depredação do patrimônio público causam prejuízos aos contribuintes

A Diretoria de Trânsito e Transportes contabiliza, todos os dias, situações de depredação do patrimônio público, como placas de sinalização inutilizadas, quebra de espelhos convexos e até da sinalização horizontal, demarcada através de pintura, provocando prejuízos ao bolso do contribuinte. Vale lembrar que depredar o patrimônio público tem penalidade de detenção prevista pelo código penal. Em algumas situações, os responsáveis são identificados e intimados a ressarcir o valor.

Em uma rápida passada pelo centro da cidade e no bairro Amizade na manhã de ontem (22), foram contados três espelhos que deveriam servir de orientação aos motoristas, danificados.  Cada espelho custa R$ 290,00 aos cofres públicos, de acordo com informações da diretoria.  Uma placa de “pare”, por exemplo, custa R$ 210,00; a que contém o nome das ruas, R$ 220,00. Só o tubo de aço galvanizado tem um custo de R$ 100,00.


Um ato de vandalismo chama a atenção na Rua Pastor Albert Schneider, na Barra do Rio Cerro. A ciclofaixa foi pintada no sábado (17) e um ciclista resolveu passar com os pneus sobre a tinta ainda fresca, sujando o asfalto por centenas de metros. Há, também, de acordo com o diretor de trânsito, Rogério Luiz Kumlehn, a depredação de pontos de abrigos de passageiros, num total de 600 espalhados pela cidade. Em muitos casos, os espaços recebem propagandas, o que não é permitido, poluindo visualmente o espaço. A diretoria disponibilizou verba de R$ 552.619,32 empenhada na instalação de 138 novos abrigos. A ideia inicial é de recuperação, troca ou manutenção de todos os 600 abrigos espalhados pela cidade até o fim deste ano, quando a fiscalização sobre propaganda indevida deverá ser ampliada.

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