SEM BALA, LUPI CAI
Para evitar a demissão, Lupi se antecipou e apresentou neste domingo uma patética carta de demissão afirmando que estava sendo “perseguido políticamente”. A lista de desmoralizações públicas que o agora ex-Ministro Carlos Lupi sofreu nas últimas semanas fala por sua demissão. São elas: 1. Utilização de um jatinho pago por um dono de uma ONG – o Ministro ainda negou, mas foi desmoralizado por um site do interior do Maranhão, que publicou suas fotos descendo do avião. 2. Descoberta de que concorreu ilegalmente ao cargo de suplente de Senador em 2002, pois não pediu licença da Câmara como funcionário. 3. Descoberta por parte da Folha de São Paulo de que acumulava funções fantasmagóricas na Câmara Federal e na Câmara Municipal do Rio de Janeiro – o ministro conseguia trabalhar em dois lugares ao mesmo tempo. Em Brasília e Rio de Janeiro. 4. Denúncias (esta é apen
as denúncia) de que um assessor cobrava até R$ 1 milhão para emissão de carta sindical. Carlos Lupi ainda teve coragem de dizer em sua carta de demissão que sofreu “perseguição política e pessoal” da mídia. Aquele velho blá blá blá de sempre. A verdade é que Lupi era um fardo muito pesado para Dilma, que tem se mostrado pouco afeita à picaretagem alheia. Lupi sai, mas o cargo ficará com o PDT, assim como no caso dos outros ministros demitidos, onde os partidos continuarão no comando.
Para evitar a demissão, Lupi se antecipou e apresentou neste domingo uma patética carta de demissão afirmando que estava sendo “perseguido políticamente”. A lista de desmoralizações públicas que o agora ex-Ministro Carlos Lupi sofreu nas últimas semanas fala por sua demissão. São elas: 1. Utilização de um jatinho pago por um dono de uma ONG – o Ministro ainda negou, mas foi desmoralizado por um site do interior do Maranhão, que publicou suas fotos descendo do avião. 2. Descoberta de que concorreu ilegalmente ao cargo de suplente de Senador em 2002, pois não pediu licença da Câmara como funcionário. 3. Descoberta por parte da Folha de São Paulo de que acumulava funções fantasmagóricas na Câmara Federal e na Câmara Municipal do Rio de Janeiro – o ministro conseguia trabalhar em dois lugares ao mesmo tempo. Em Brasília e Rio de Janeiro. 4. Denúncias (esta é apen
as denúncia) de que um assessor cobrava até R$ 1 milhão para emissão de carta sindical. Carlos Lupi ainda teve coragem de dizer em sua carta de demissão que sofreu “perseguição política e pessoal” da mídia. Aquele velho blá blá blá de sempre. A verdade é que Lupi era um fardo muito pesado para Dilma, que tem se mostrado pouco afeita à picaretagem alheia. Lupi sai, mas o cargo ficará com o PDT, assim como no caso dos outros ministros demitidos, onde os partidos continuarão no comando.
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