23 de agosto de 2011

OPERAÇÃO CAÇA FANTASMAS

Seis servidores receberiam salário sem trabalhar na Assembléia Legislativa de Santa Catarina


Os 1.650 funcionários do parlamento devem passar por um recadastramento

No domingo uma reportagem da RBSTV foi veiculada e mostrou seis casos de servidores que receberiam salário sem trabalhar, inclusive vinculados ao gabinete do presidente Gelson Merisio. Durante mais de um mês, foram investigados indícios de funcionários que receberiam sem trabalhar. Nos casos apontados pela reportagem, surgem servidores que mantêm outras atividades longe da Assembleia — escritório de advocacia em São José, construtora em Jaraguá do Sul (quem seria?), empresa em Chapecó. Na lista, aparecem ainda a ex-deputada estadual Odete de Jesus (PRB) e o ex-prefeito de Governador Celso Ramos, Samuel Silva.
Pente-fino para identificar quem é pago para trabalhar, mas não trabalha

Na quarta-feira, Gelson Merisio convocou entrevistas para apresentar uma espécie de operação "caça-fantasmas" na Assembleia. Disse querer se antecipar a possíveis denúncias, já que o Legislativo vinha sendo questionado pelo pagamento de salários acima do teto, por indícios de irregularidade em aposentadorias por invalidez e por suposto abuso no uso de diárias.

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