O aço galvanizado
da placa de sinalização
não suportou a pressão próximo da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, no bairro Santo Antônio |
Casos de depredação do patrimônio
público causam prejuízos aos contribuintes
A Diretoria
de Trânsito e Transportes
contabiliza, todos os dias, situações de depredação do patrimônio público, como
placas de sinalização inutilizadas, quebra de espelhos convexos e até da
sinalização horizontal, demarcada através de pintura, provocando prejuízos ao
bolso do contribuinte. Vale lembrar que depredar o patrimônio público tem
penalidade de detenção prevista pelo código penal. Em algumas situações, os
responsáveis são identificados e intimados a ressarcir o valor.
Em uma rápida passada pelo
centro da cidade e no bairro Amizade na manhã de ontem (22), foram contados
três espelhos que deveriam servir de orientação aos motoristas, danificados. Cada espelho custa R$ 290,00 aos cofres públicos, de acordo com informações da
diretoria. Uma placa de “pare”,
por exemplo, custa R$ 210,00; a que contém o nome das ruas, R$ 220,00. Só o
tubo de aço galvanizado tem um custo de R$ 100,00.
Um ato de vandalismo
chama a atenção na Rua Pastor Albert Schneider, na Barra do Rio Cerro. A
ciclofaixa foi pintada no sábado (17) e um ciclista resolveu passar com os
pneus sobre a tinta ainda fresca, sujando o asfalto por centenas de metros. Há,
também, de acordo com o diretor de trânsito, Rogério Luiz Kumlehn, a depredação
de pontos de abrigos de passageiros, num total de 600 espalhados pela cidade.
Em muitos casos, os espaços recebem propagandas, o que não é permitido,
poluindo visualmente o espaço. A diretoria disponibilizou verba de R$
552.619,32 empenhada na instalação de 138 novos abrigos. A ideia inicial é de
recuperação, troca ou manutenção de todos os 600 abrigos espalhados pela cidade
até o fim deste ano, quando a fiscalização sobre propaganda indevida deverá ser
ampliada.
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