Mercado de trabalho estagnado em Santa Catarina
Foram criados 58.836 novos
empregos formais em maio no Brasil, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de
Emprego e Desemprego) disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e do Emprego
(MTE). Esta marca é a mais baixa para o mês de 1992. Ano em que o Caged começou
a divulgar os números.
Já em Santa Catarina, o
resultado permaneceu estável. Aqui, o saldo líquido de vagas ficou em
insignificante -1. Este resultado é muito inferior ao do mesmo mês de 2013,
quando foram criadas 2.404 novas vagas no estado.
Apenas construção civil e serviços obtiveram saldo líquido positivo no mês. Foram criadas 562 para aquele setor e 1.886 para este. Os demais apresentaram saldo negativo. O setor do comércio perdeu 1.226 vagas; agropecuária: -1.160 e; indústria, grande vilã no âmbito nacional, ficou em -63 vagas.
Apenas construção civil e serviços obtiveram saldo líquido positivo no mês. Foram criadas 562 para aquele setor e 1.886 para este. Os demais apresentaram saldo negativo. O setor do comércio perdeu 1.226 vagas; agropecuária: -1.160 e; indústria, grande vilã no âmbito nacional, ficou em -63 vagas.
A baixa criação de vagas está
em consonância com os indicadores econômicos. A indústria, que no país eliminou
28.091 vagas, retraiu-se entre janeiro e abril de 2014: -1,2% na comparação com
o mesmo período de 2013. Em Santa Catarina, este setor cresceu apenas 0,1% no
primeiro quadrimestre do ano. O saldo da indústria no Estado só não foi pior
graças ao subsetor de alimentos, que criou 538 vagas no estado, sendo 459 no
Oeste catarinense, ou seja, as outras regiões fecharam vagas também neste
subsetor.
No comércio, a diminuição no
volume de vendas explica a queda na criação de vagas em maio.
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