23 de novembro de 2011

DELEGADO RELATA SITUAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL

A greve dos policiais civis catarinenses foi levada a Câmara pelo delegado de Polícia Adriano Spolaor e pelo agente de Polícia, Anderson Jankus, que integra do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis) do Estado. O delegado relatou que se trata de uma causa justa e legítima, pois historicamente os governos ignoram as reivindicações da categoria. Segundo ele, há 13 anos não ocorre a reposição da inflação. “São mais de 120% de perdas salariais neste período”, disse. Spolaor também informou que o salário base de um delegado é de R$ 4,4 mil mensais, “e o governo ao longo deste período vem nos oferecendo apenas penduricalhos, abonos”. Ele relatou, ainda, que em caso de doença ou de aposentadoria, o delegado fica sem remuneração. “O salário em Santa Catarina está entre os quatro piores do Brasil. O Estado que tem um dos maiores índices de resolução de crimes e o governo nos trata com absoluto descaso”, afirmou. O agente de Polícia Anderson Jankus relatou as condições de trabalho em Jaraguá do Sul que, segundo ele, prejudicam o atendimento em razão da quantidade insuficiente de funcionários.

3 comentários:

  1. Analista disse...
    To achando que esses delegados estão igual mulher grávida - chorando de barrriga cheia. Não investigam nada, não resolvem nada e recebem mais de 5 mil por mês. Quando alguém precisa registrar uma ocorrencia precisa ficar numa fila que demora no mínimo duas horas, com a cara feia da funcionaria que parece que ta fazendo um grande favor pra voce

    ResponderExcluir
  2. Cidadão como vc espera que que a população tenha um bom serviço público se os salários não são condizentes com os da iniciativa privada? O governo do estado tem dinheiro pra tudo, até para coisas supérfluas. É justa a reinvidicação dos policiais, assim como foi a dos professores.

    ResponderExcluir
  3. Por que o governador Raimundo Colombo não fala nada da herança maldita que recebeu? dos cabides de emprego que somem com o dinheiro público? Por isso sou contra o CONTINUISMO e CONTRA À REELEIÇÃO.

    ResponderExcluir