Operação apreende
câmaras de bronzeamento
O objetivo era verificar
a existência de equipamentos de bronzeamento artificial proibidos no Brasil,
além de verificar o uso de produtos de origem duvidosa em procedimentos
invasivos.
A operação foi realizada
em 5 clínicas de estética, uma casa de bronzeamento, um petshop e uma academia.
Após as averiguações
foram encontradas 5 (cinco) câmaras de bronzeamento. Todas foram lacradas, os
proprietários notificados e abertos processos administrativos. As denúncias
sobre uso de produtos de origem duvidosa não foram constatadas.
Após instaurados os
processos administrativos, os proprietários têm até 15 dias para a sua defesa.
A operação tem amparo na resolução federal 56 da Anvisa, datada de 09 de
novembro de 2009. É provável que, ao final do processo, haverá exigência de
destruição das câmaras de bronzeamento.
Legislação e risco
A Agência Nacional de
Vigilância Sanitária proíbe desde 2009 o uso, fabricação, comercialização,
importação e aluguel de câmaras de bronzeamento artificial para fins estéticos
devido aos riscos de câncer de pele e outros danos à saúde.
A Organização Mundial de
Saúde considera as câmaras de bronzeamento como cancerígenas para humanos
(grupo 1), o mesmo grupo para o tabaco e amianto, por emitirem radiação UV, que
causa câncer de pele e envelhecimento precoce.
Fonte – Comunicação Prefeitura




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