Comitê de Gestão de Crise busca
alternativas para destinação do lixo
Integrantes
do Comitê de Gestão de Crise se reuniram na manhã desta segunda-feira (28), na
Prefeitura de Jaraguá do Sul, para avaliar especificamente o serviço de coleta
e destinação do lixo doméstico no município.
Conforme
havia sido informado na noite de ontem pelo Samae, que é o gestor do contrato
do lixo, em conjunto com a empresa Ambiental e Fujama, havia quatro carretas
carregadas com lixo na estação de transbordo, totalizando cerca de 100
toneladas de material. No começo da madrugada desta segunda-feira os veículos
se deslocaram em comboio escoltado por uma viatura da Polícia Militar e uma da
Defesa Civil do Município em direção ao aterro sanitário de Mafra. Não houve
bloqueio no deslocamento até lá. No entanto no último ponto de manifestação, na
BR 280, já na cidade de Mafra, o comboio foi informado que poderia chegar ao
aterro para a descarga, mas que as carretas não seriam liberadas para retornar
a Jaraguá do Sul. Em função desta negativa, os veículos ficaram no próprio
aterro e se juntaram a mais uma carreta da empresa que já se encontrada parada
lá.
Com esta
dificuldade para transpor as barreiras existentes ao longo da BR 280, o Comitê
de Gestão de Crise busca novas alternativas para dar a destinação do lixo
doméstico e minimizar o impacto à população jaraguaense. Enquanto isso, a
coleta não está sendo feita. No momento, calcula-se que haja cerca de 100
toneladas armazenadas pela Ambiental nos caminhões que fazem a coleta e mais
200 a 300 toneladas para serem recolhidas no município.
O Comitê
de Gestão de Crise foi criado por meio do Decreto nº. 12.091/2018, assinado
pelo prefeito Antídio Lunelli, na noite de domingo (27), após avaliação das
consequências causadas pela manifestação dos caminhoneiros.
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