Rovâni transmite o cargo para Claudemir Matias |
Empossada a nova diretoria da AMVALI
O prefeito de
Barra Velha, Claudemir Matias Francisco tomou Posse na tarde desta quarta-feira
(17), como Presidente da Associação dos Municípios do Vale do Itapocu – AMVALI,
em solenidade que contou com a presença dos sete prefeitos que integram a
Associação e a prefeita, Luzia Lourdes Coppi Mathias (Camboriú),
Vice-Presidente da FECAM.
A nova diretoria
já havia sido eleita durante assembleia, em dezembro de 2015 ficando assim
constituída: Claudemir Matias Francisco (Presidente), Luiz Carlos
Tamanini (1º Vice-Presidente), Osvaldo Jurck (2º Vice-Presidente), Lauro
Fröhlich (Delegado junto a FECAM), Dieter Janssen (Conselheiro Fiscal Efetivo),
Mário Fernando Reinke (Conselheiro Fiscal Efetivo), Rovâni Delmonego
(Conselheiro Fiscal Efetivo), Vanderlei Sasse (Conselheiro Fiscal Suplente),
Adriano Kath (Conselheiro Fiscal Suplente) e Marciel Berlin (Conselheiro Fiscal
Suplente).
Ao transmitir o cargo o prefeito de São João do
Itaperiú, Rovâni Delmonego, agradeceu o apoio recebido na condução dos
trabalhos durante os últimos 12 meses. “Quero agradecer a todos e dizer que foi
uma honra estar à frente desta entidade, uma das mais importantes
Associações de Municípios de Santa Catarina”, declarou.
Claudemir Matias falou sobre a importância
da AMVALI para a região e da continuidade dos trabalhos que estão sendo
realizados pela entidade destacando em seu pronunciamento que trabalhar o
associativismo é unir forças. “Somos um grupo de prefeitos sérios e
comprometidos. Queremos buscar soluções rápidas para os municípios” anunciou.
Os outros assunto da pauta
foram abordados pelo consultor jurídico da AMVALI, Marcos Fey Probst: Condutas
Vedadas para Servidores e Gestores Públicos neste ano de eleições municipais.
Também discorreu sobre a situação do projeto de concessão de coleta , transbordo
e tratamento de resíduos sólidos. Quanto às condutas vedadas, ressaltou que a
Justiça Eleitoral está muito atuante e as últimas eleições foram muito
judicializadas, com prefeitos perdendo mandatos ou respondendo processos sob
acusação de crimes eleitorais. “Desde 1º de janeiro está vedada a distribuição
de bens, valores e benefícios, tais como repasses a entidades que não
caracterizem benefícios sociais para os municípios” alertou.
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