18 de fevereiro de 2016

POSSE

Rovâni transmite o cargo para Claudemir Matias
Empossada a nova diretoria da AMVALI

O prefeito de Barra Velha, Claudemir Matias Francisco tomou Posse na tarde desta quarta-feira (17), como Presidente da Associação dos Municípios do Vale do Itapocu – AMVALI, em solenidade que contou com a presença dos sete prefeitos que integram a Associação e a prefeita, Luzia Lourdes Coppi Mathias (Camboriú), Vice-Presidente  da FECAM.

A nova diretoria já havia sido eleita durante assembleia, em dezembro de 2015 ficando assim constituída:  Claudemir Matias Francisco (Presidente), Luiz Carlos Tamanini (1º Vice-Presidente),  Osvaldo Jurck (2º Vice-Presidente), Lauro Fröhlich (Delegado junto a FECAM), Dieter Janssen (Conselheiro Fiscal Efetivo), Mário Fernando Reinke (Conselheiro Fiscal Efetivo), Rovâni Delmonego (Conselheiro Fiscal Efetivo), Vanderlei Sasse (Conselheiro Fiscal Suplente), Adriano Kath (Conselheiro Fiscal Suplente) e Marciel Berlin (Conselheiro Fiscal Suplente).

Ao transmitir o cargo o prefeito de São João do Itaperiú, Rovâni Delmonego, agradeceu o apoio recebido na condução dos trabalhos durante os últimos 12 meses. “Quero agradecer a todos e dizer que foi uma honra estar à frente desta entidade, uma das mais importantes  Associações de Municípios de Santa Catarina”, declarou.

Claudemir Matias falou sobre a importância da AMVALI para a região e da continuidade dos trabalhos que estão sendo realizados pela entidade destacando em seu pronunciamento que trabalhar o associativismo é unir forças. “Somos um grupo de prefeitos sérios e comprometidos. Queremos buscar soluções rápidas para os municípios” anunciou.

Os outros assunto da pauta foram abordados pelo consultor jurídico da AMVALI, Marcos Fey Probst: Condutas Vedadas para Servidores e Gestores Públicos neste ano de eleições municipais. Também discorreu sobre a situação  do projeto de concessão de coleta , transbordo e tratamento de resíduos sólidos. Quanto às condutas vedadas, ressaltou que a Justiça Eleitoral está muito atuante e as últimas eleições foram muito judicializadas, com prefeitos perdendo mandatos ou respondendo processos sob acusação de crimes eleitorais. “Desde 1º de janeiro está vedada a distribuição de bens, valores e benefícios, tais como repasses a entidades que não caracterizem benefícios sociais para os municípios” alertou.

Lembrou que caracteriza crime eleitoral o uso de veículos, telefones e equipamentos das administrações em favor de uma campanha eleitoral. 

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