30 de maio de 2018


Festival gastronômico é destaque da agenda de Jaraguá em junho



Com o objetivo de explorar a gastronomia étnica, Jaraguá do Sul recebe entre os dias 4 a 24 de junho o I Festival Degusta Jaraguá – Sabores das Etnias.

O evento é uma realização da ACIJS e do Sebrae/SC, e reúne 16 negócios ligados à gastronomia do município e região, incluindo restaurantes, lanchonetes,  panificadoras e hoteis, que irão produzir um cardápio completo e exclusivo baseado na culinária de diferentes culturas.

 Serão pratos da gastronomia italiana, alemã, húngara, polonesa e africana, descendências que carregam grande força na cidade devido à sua colonização. Os pratos serão servidos nos próprios estabelecimentos, de acordo com seus horários de funcionamento.

Entre as opções no cardápio estão café da manhã, almoço, jantar, lanches e doces. “Os pratos serão desenvolvidos especificamente para o festival, como forma de utilizar as etnias para serem trabalhadas como resgate de sabores e fazer com que as pessoas conheçam essas culturas por meio do setor de alimentação que é muito forte na região”, explica Jaime A. Dias Junior, coordenado regional Norte do Sebrae/SC.

Nesta primeira edição do Degusta Jaraguá participam os estabelecimentos Mãejerona - Cozinha com afeto, Confraria do Churrasco, Confra Grill, Pront Pani Cafeteria, Salvatori Restaurante, Hotel Nelo, Supermercado Martini, Restaurante Brasileirinho, Brunore – Buffet em Domicílio, Panificadora da Nona, Lanchonete e Restaurante Per Tutti, Hotel Barra Velha Wille, Padaria e Confeitaria Tecnopan, Hotel Itajara, Restaurante Itajara e Restaurante Compota.


Manifestação sobre a paralisação de caminhoneiros e retomada da normalidade no País

Presidente da ACIJS, Anselmo Ramos

O presidente da ACIJS e do Centro Empresarial de Jaraguá do Sul, Anselmo Ramos, falou na manhã desta quarta-feira (30) sobre o movimento dos caminhoneiros em todo o País e os reflexos da situação junto à sociedade brasileira.

O empresário disse que após as repercussões alcançadas pela manifestação fica claro o sentimento nacional de descontentamento com o momento atual com a política econômica, notadamente como resultado da elevada carga tributária, excesso de tributos que atinge todos os segmentos sociais e impacta no dia a dia das pessoas e das empresas.

“Não há nenhuma dúvida quanto à legitimidade do movimento, pois o quadro de insatisfação é geral e os efeitos do descompasso entre o que se arrecada e como de maneira geral o que retorna à população deste volume de recursos não agrada a ninguém. A manifestação dos caminhoneiros traduz um sentimento nacional, de contrariedade diante da inércia do governo, a favor do rigor nas apurações a tantos casos de corrupção e de desvios de dinheiro que poderia estar sendo aplicado na saúde, na educação e infraestrutura e, também, de cobrança por mais investimentos que levem o Brasil à retomada da economia”, lembra Anselmo.

Por outro lado, ele entende que a mensagem foi colocada de maneira firme e pontual, mas que agora chegou a hora do País voltar à plena normalidade para que não haja maiores prejuízos a todos.

“Os efeitos ainda serão sentidos pelos próximos meses, mas temos de retomar o ciclo econômico”, completa Anselmo.

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