Sacos
verdes do programa “Recicla Jaraguá” disponíveis em unidades de saúde, educação
e social
A Fundação
Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama) concluiu hoje a distribuição dos sacos
verdes destinados ao Programa “Recicla Jaraguá” nas unidades da estrutura
administrativa municipal pertencentes às Secretarias da Saúde, da Educação e da
Assistência Social. A medida visa facilitar o acesso da população ao saco,
incentivando as famílias a aderirem ao hábito da reciclagem.
Mesmo com o custo público de R$ 0,60 por unidade, o investimento é justificável. “Se cada saco verde tiver 2,3 quilos de material reciclável, os R$ 0,60 gastos se pagam, sem contar as questões da renda gerada e do impacto ambiental evitado”, explica Silva. O cálculo se explica quando comparado com o custo efetivo para a destinação dos resíduos urbanos até o aterro sanitário de Mafra, que é da ordem de R$ 0,26 por quilo, incluindo a coleta, transbordo, transporte rodoviário e a destinação final. O município gera um total de 2,6 mil toneladas de lixo todos os meses.
Um problema recente do programa tem sido a ação de veículos não oficiais que vêm se antecipando à passagem dos caminhões da coleta seletiva formal. Isso tem gerado, de acordo com o presidente da Fujama, Leocádio Neves e Silva, à estagnação do montante encaminhado para as recicladoras. Outra situação envolve o fato de que não sendo o caminhão oficial o responsável pelo recolhimento, os moradores ficam sem a distribuição do saco verde, específico para o programa. Prefeitura, Polícias Militar e Civil intensificaram, a partir desta semana, a fiscalização.
Mesmo com o custo público de R$ 0,60 por unidade, o investimento é justificável. “Se cada saco verde tiver 2,3 quilos de material reciclável, os R$ 0,60 gastos se pagam, sem contar as questões da renda gerada e do impacto ambiental evitado”, explica Silva. O cálculo se explica quando comparado com o custo efetivo para a destinação dos resíduos urbanos até o aterro sanitário de Mafra, que é da ordem de R$ 0,26 por quilo, incluindo a coleta, transbordo, transporte rodoviário e a destinação final. O município gera um total de 2,6 mil toneladas de lixo todos os meses.
Um problema recente do programa tem sido a ação de veículos não oficiais que vêm se antecipando à passagem dos caminhões da coleta seletiva formal. Isso tem gerado, de acordo com o presidente da Fujama, Leocádio Neves e Silva, à estagnação do montante encaminhado para as recicladoras. Outra situação envolve o fato de que não sendo o caminhão oficial o responsável pelo recolhimento, os moradores ficam sem a distribuição do saco verde, específico para o programa. Prefeitura, Polícias Militar e Civil intensificaram, a partir desta semana, a fiscalização.
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