(foto: Fernando Willadino) |
Abertura do mercado japonês atesta qualidade
da agroindústria, avalia FIESC
Em três anos, Santa Catarina
conseguiu abrir três importantes mercados para exportação de carne suína.
Depois de China (2011) e Estados Unidos (2012), o governo do Japão autorizou a
entrada de produtos feitos no Estado. Além de ser o maior importador desse tipo
de produto no mundo (1,2 milhão de tonelada em equivalente a carcaça), o país
também é o mais exigente quanto às características sanitárias. Segundo
avaliação do presidente da Federação das Indústrias (FIESC), Glauco José Côrte,
a permissão serve como aval à qualidade dos produtos de origem animal
originados no Estado, o que pode ajudar a abrir mais mercados. "Após mais
de uma década de negociação, o importante, além do próprio mercado japonês, é
que essa abertura é um atestado de sanidade para que outros países, como os
europeus, sigam o Japão e passem a comprar os produtos catarinenses",
avalia o presidente da FIESC, Glauco José Côrte. Segundo Côrte, o próximo passo é trabalhar
questões como o tipo de produto que o Japão vai demandar e o que precisa ser
feito para aproveitar as oportunidades de negócios.
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